domingo, 12 de dezembro de 2010

“ VOCÊ É UM BABACA ’’

Calma .... o título desse post , foi só pra chamar sua atenção !

Me refiro na verdade ao filme REDES SOCIAIS que assisti hoje. De que modo,  você acredita que um contexto, somado ao  comportamento egoísta de um jovem visionário e um término amoroso  marcado pela frase “ você é um babaca”  - pode ter sido o estopim para o surgimento da maior rede social do mundo – facebook  ? Pois bem, é sobre isso  que versa a temática desse filme.
Transformar feedbacks para lá de negativos em uma motivação, não é bem a lição que o filme nos deixa a refletir. Apesar de ser capa de revista com direito a manchete de jovem mais rico do mundo, fico a imaginar como  seria os ganhos do genial Mark Zuckerberg,   se ele usasse de  Inteligência Emocional, na condução de sua carreira profissional e pessoal. Quantos outros ativos, que não puderam ser medidos pela sua conta bancaria ele não desperdiçou durante sua trajetória.
Logo,  me veio a mente o seguinte questionamento " que fatores da vida pessoal influenciam o profissional? "  Questiono a máxima que defende  separar os problemas pessoais da vida profissional. Será mesmo que isso é integralmente possível? O exemplo que Redes Sociais nos revela é exatamente o contrário. A simbiose entre o profissional e suas emoções são inevitáveis. Uma vez não sendo possível dissociá-las, é necessário construir uma fronteira de respeito entre elas.
Não ser babaca , é respeitar através de atitudes as próprias emoções e as de quem está ao redor. Se você não entendeu muito bem esse post, mas ficou curioso, fica aí uma ótima opção de entretenimento para o domingo e de reflexão para o começo de semana.

 
 Espero que aproveitem a dica e o domingo !

2 comentários:

  1. Gostei do Post amiga! Sabia que seria a sua cara...! Parabéns!
    www.cassandrasilveira.wordpress.com

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  2. Faltou eu dizer que foi VOCÊ que me indicou esse filme. Muito Obrigada pela dica, ah ... a reflexão como você havia dito é bem bacana. Do ponto de vista de Q.E é uma história relativamente comum,né? A grande diferença é a genialidade do moço.
    Talvez a frase: "pobre menino rico", caia bem para esse jovem.

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